Nas redes sociais, governador de São Paulo acrescentou esperar que o Brasil “se reencontre com o caminho da verdadeira liberdade”
Tarcísio elogia Nobel da Paz à María Corina: “Que sirva de exemplo”
A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, ganhou o Prêmio Nobel da Paz nesta sexta-feira (10).
Em uma publicação nas redes sociais, Tarcísio afirmou que há um “significado importante” por trás da escolha, deslegitimando o governo do atual presidente do país, Nicolás Maduro.
Em uma publicação nas redes sociais, Tarcísio afirmou que há um “significado importante” por trás da escolha, deslegitimando o governo do atual presidente do país, Nicolás Maduro.
De acordo com o Comitê Norueguês do Nobel, que informou a decisão por ligação, María Corina venceu a categoria “por seu trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos para o povo da Venezuela e por sua luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia”.
O Prêmio Nobel da Paz, avaliado em 11 milhões de coroas suecas, ou cerca de US$ 1,2 milhão, é entregue em Oslo em 10 de dezembro, aniversário da morte do industrial sueco Alfred Nobel, que fundou a premiação em seu testamento de 1895.
Quem é María Corina Machado
Nascida em Caracas, capital da Venezuela, em 1967, María Corina Machado se formou em engenharia industrial antes de ingressar na política.
Em 2002, ela fundou a Súmate, um grupo voluntário
Após ser barrada das eleições de 2024, ela transferiu o apoio para o partido de Edmundo González Urrutia.
A opositora está ligada ao cenário político há pelo menos 25 anos.
Denúncias contra o governo de Maduro
Em março de 2014, Machado aceitou brevemente o cargo de embaixadora suplente do Panamá junto à OEA (Organização dos Estados Americano) para tentar denunciar ao Conselho Permanente as mortes de dezenas de jovens e as supostas violações dos direitos humanos cometidas durante manifestações de rua, que duraram até meados de junho daquele ano.
Em resposta, o partido no poder agiu até que ela fosse destituída do cargo de deputada da Assembleia Nacional, acusando-a de traição e posteriormente de planos de assassinato, sem apresentar provas. Machado negou publicamente as acusações.


